Lucas Barbi é formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, RJ, e especializado na École Nationale Superieur Louis Lumière, França, na habilitação Fotografia de Cinema. Ele também participou de masterclasses com Roger Deakins, Vilmos Zsigmond, Sean Bobbitt e Dante Spinotti no Festival Camerimage, Polônia. Em 2016 integrou o Berlinale Talent Campus, no Festival de Berlim.

Ele foi diretor de fotografia de mais de vinte curta-metragens, exibidos e premiados em festival nacionais e internacionais, como ECLIPSE SOLAR, de Rodrigo de Oliveira (Prêmio Canal Brasil, Mostra de Tiradentes, 2016); O CLUBE, de Allan Ribeiro (Melhor Filme, Festival de Paulínia, 2014); e FRINÉIA, de Aline Portugal (Prêmio da Critica, Santa Maria da Feira, Portugal, 2012). E também obras de video-arte para artistas como Eder Santos, Veronika Spierenburg, Tiago Mata Machado, Cinthia Marcelle e Aline X; e o vídeo-clipe A MULHER DO FIM DO MUNDO, de Elza Soares. E fotografou também uma dúzia de longas, entre ficção e documentários, incluindo É ROCHA E RIO, NEGRO LEO”, de Paula Gaitán (DocLisboa, 2020); O CLUBE DOS CANIBAIS, de Guto Parente (Melhor Filme, Lucca IFF); SECA (Vision du Réel, 2015) e FUTURO JUNHO (Yamagata IDFF, 2015), ambos de Maria Augusta Ramos; O PREFEITO, de Bruno Safadi (Locarno IFF, 2015); YORIMATÃ, de Rafael Saar (Havana IFF, 2014); SETE ANOS EM MAIO de Affonso Uchoa, vencedor do Prêmio de Melhor Filme na Mostra Novos Rumos, do Festival do Rio.

Recentemente, Lucas fotografou OS PRIMEIROS SOLDADOS, de Rodrigo de Oliveira, vencedor dos prêmios de Juri Popular e Juri Jovem no Festival de Mannheim-Heidelberg, e terá sua estréia nacional no Festival do Rio 2021; e CAPITU E O CAPÍTULO, de Julio Bressane, que teve sua estréia no Festival de Roterdam 2021, e também no Festival do Rio 2021.